Não existe o “preocupado de nascença”.
Preocupação é uma resposta que damos às circunstâncias da vida.
Aprendemos a nos preocupar a partir de duas fontes: 1. Através da experiência. Após anos de enganos, fracassos, esperanças e expectativas frustradas, aprendemos que as coisas nem sempre acabam do jeito que esperamos ou queremos.
Através destas experiências adquirimos o hábito da preocupação.
2. Através de exemplos.
Existem muitos exemplos à nossa volta.
A boa notícia é que, uma vez que a preocupação é resposta aprendida, ela pode ser desaprendida!
O ponto de partida para vencer a preocupação é ter consciência de uma verdade universal básica: ela (a preocupação) é inútil – não extraímos nenhum benefício da preocupação!
Preocupação é “deixar-se cozinhar em fogo lento".
Preocupação jamais mudou coisa alguma.
Ela não pode mudar o passado, nem controlar o futuro.
Somente faz que nos sintamos miseráveis hoje.
Preocupação jamais resolveu um problema.
Ela somente paralisa-nos, inibindo nossa habilidade de dar os passos necessários, impedindo-nos de remediar a situação.
Preocupar-se é como o motor de um carro em ponto morto – não leva a lugar nenhum e só consome combustível.
Provérbios 12.25 afirma: “O coração ansioso deprime o homem”. Além de tudo, preocupação exagera o problema, jogando com a imaginação.
Você já notou que quando nos preocupamos com um problema ele parece se tornar maior e mais difícil de resolver? A cada vez que você o repete em sua mente, tende a acrescentar-lhe detalhes e aumentar sua intensidade, ampliando a situação, de forma a que nos sentimos cada vez pior.
Qual a solução? Em lugar de preocupar-se, fale com Deus sobre o que está inquietando você. Ele é Alguém – talvez o Único – que pode fazer algo a respeito. “Não se preocupe com coisa alguma.
Antes, ore a respeito de todas as coisas; diga a Deus qual é a sua necessidade e não se esqueça de dar-Lhe graças por Suas respostas.
Se assim o fizer, irá experimentar a paz de Deus, que é muito mais maravilhosa do que tudo o que a mente humana pode compreender” (Filipenses 4.6-7).