Faça a diferença, não apenas com palavras, mas também com atitudes. Não só em lugares cheios, mas também quando só Deus te vê. Pois não adianta ser reconhecido por pessoas, e Deus te olhar e ver apenas aparências.
Faça a diferença, não apenas com palavras, mas também com atitudes. Não só em lugares cheios, mas também quando só Deus te vê. Pois não adianta ser reconhecido por pessoas, e Deus te olhar e ver apenas aparências.
Faça do seu hoje o seu melhor dia, não espere chegar dias de grandes realizações para sorrir, tenha sempre a cabeça erguida e tenha boas atitudes. Pois para ter grandes realizações amanhã, dependerá das suas atitudes de hoje.
Uma das maiores fontes de insatisfação e ansiedade para o ser humano é a dificuldade em aceitar a si mesmo.
Muitos se condenam por não ter o padrão de beleza imposto pelo mundo, por não possuírem a riqueza almejada ou o sucesso e o reconhecimento no campo profissional.
Sentem-se excluídos e indignos de admiração e respeito.
O pior que pode acontecer a alguém é não se considerar digno aos seus próprios olhos.
Ainda que o mundo inteiro nos condene, se tivermos uma autoestima sólida, nada poderá nos desviar da convicção de que temos valor, ainda que apresentemos alguma imperfeição.
Mas, quando isto não acontece, tornamo-nos vulneráveis ao julgamento do mundo, impondo-nos um esforço sobre-humano para nos encaixar nos padrões que, acreditamos, nos garantirá o amor e a aceitação alheias.
Não se julgue. Aceite humildemente sua imperfeição, seus fracassos, seus erros, suas faltas.
Não há nenhuma necessidade de fingir outra coisa.
Seja você mesmo.
Uma vez que você se aceite, você será capaz de aceitar os outros, porque você terá uma clara visão interior de que eles tambem estão.
Aceite-se. Isso o torna capaz de aceitar os outros.
Se a humanidade inteira chegar ao ponto onde todo mundo é aceito como é, quase noventa por cento da infelicidade simplesmente desaparecerá - ela não tem fundamentos - e os seus corações se abrirão por conta própria e o seu amor estará fluindo".
Elisabeth Cavalcante
Há muitos anos uma professora pediu à sua classe que fizesse uma composição sob o tema "A Verdadeira Grandeza".
Entre os estudantes havia uma menina muito pobre e assim a mestra não esperava que ela escrevesse nada excepcional sobre o assunto.
No entanto, o que a menina escreveu impressionou-a.
Mas o que ela escreveu continua sendo verdade até nossos dias.
Eis aqui alguns parágrafos:
"Uma pessoa jamais consegue a verdadeira grandeza esforçando-se por obtê-la. Você a alcança quando não a procura. É bom andar bem vestido. Dessa maneira é mais fácil impor respeito, mas é um sinal de verdadeira grandeza quando você, apesar de pobremente trajado, consegue o mesmo resultado".
"Quando minha mamãe era criança, havia um passarinho em sua casa, o qual quebrou a perna.
Eles pensaram que teriam de matá-lo, mas na manhã seguinte encontraram-no apoiado sobre a perna boa, cantando.
Aquilo era verdadeira grandeza".
"Certa vez havia uma mulher que lavava muita roupa e dependurava no varal.
O varal quebrou.
Mas ela, sem dizer palavra, lavou-a toda novamente e desta vez a estendeu sobre a grama, de onde não poderia cair.
Mas naquela noite um cachorro passou por cima das roupas, deixando as marcas das patas enlameadas.
Quando ela viu o que acontecera, sentou-se e não chorou nem um pouco.
Tudo o que disse foi: ´Não é interessante que o cão não tenha deixado uma peça sem suas marcas?´.
Aquilo era verdadeira grandeza, mas só os que lavam roupa sabem disso."
Domínio próprio é fundamental na vida. É o que faz a diferença entre o líder e o liderado.
Todos nós conhecemos a necessidade de amar e ser amado. No entanto, quando esta necessidade se torna carência, há algo extra a ser alertado: estamos vulneráveis e desequilibrados.
A origem da carência afetiva encontra-se em nossa dificuldade para receber amor.
É como estar com fome e não ter estômago para digerir.
Mas, como será que nosso estômago afetivo tornou-se tão pequeno?
Fomos nos alimentando cada vez menos, à medida em que o alimento emocional tornou-se escasso ou invasivo.
Em outras palavras, fomos instintivamente diminuindo nosso estado de receptividade ao associar a experiência de receber amor a vivências de insuficiência, abandono ou de um controle excessivo.
A necessidade de ser amado faz parte de nosso instinto de sobrevivência, portanto é algo natural, enquanto seres que vivem em sociedade.
Mas em nossa sociedade materialista onde autonomia é sinônimo de maturidade, muitas vezes esta necessidade é vista como um sinal de imaturidade ou infantilidade. Vamos esclarecer este preconceito: amar só se torna infantil quando se torna uma exigência unilateral: quando queremos apenas ser amados.
Estranhamente, quando quero algo do outro, deixo de perceber a mim mesmo.
Quando preciso do outro, passo a controlá-lo.
Então, ao invés de expressar o meu amor, passo a cobrar por atenção.
No lugar de dizer que amo, digo o que falta no outro para me sentir amada.
No momento em que simplesmente expresso meu desejo, desobrigo o outro de atuar.
Assim, ele já não se sente mais pressionado a mudar e torna-se naturalmente disposto a retomar a relação.
Ao perceber nossas verdadeiras necessidades, desejos e intenções, liberamos o outro da carga de adivinhar o que secreta e indiretamente desejamos. Deixamos de imaginar o que precisamos e passamos a sentir nossas reais necessidades.
Este processo exige auto-observação. Muitas vezes, dar-se conta de algo que nos falta dói mais do que imaginávamos.
Precisamos aprender a sermos sinceros com nossas necessidades frente aos desejos alheios.
Isso ocorre quando nosso sim é um sim verdadeiro.
Não precisamos deixar de ser quem somos ao receber algo intencional de outra pessoa.
Não precisamos usar máscaras sociais comportando-nos como é esperado de nós.
Nem nos sentirmos insuficientes e inadequados se não estivermos em condições de retribuir.
Podemos e devemos ser autênticos!
Nos sentimos amados quando o outro nos aceita tal como somos.
Portanto, dar amor é abrir-se para receber o amor que o outro tem para lhe dar.
Dar um espaço de si para acolher o outro em seu interior.
Bel Cesar é psicóloga
A esmagadora maioria dos retrocessos que enfrentamos na vida nos oferece valiosas experiências, quando decidimos encará-los como lições a serem aprendidas, em lugar de vê-los como fracassos. Josh Kim
Não olhe para o aparente fracasso como algo terminal. Pelo contrário: essa experiência é apenas um pequeno passo dentro de um importante processo que está tomando lugar na sua vida. Aquilo que muitas vezes chamamos de fracasso nada mais é do que um oportuno retrocesso, posto que será provavelmente por seu instrumento que seremos capazes de ganhar uma nova compreensão e outra forma de aprendizado.
Quero desafiá-lo a pensar em pelo menos uma ocorrência na sua vida, quando você pôde aprender algo de valioso mediante um erro do passado. Só o fato de você haver aprendido o que não mais deveria se repetir foi uma lição muito valiosa.
Na próxima vez em que você se sentir frustrado em virtude de não haverem as coisas transcorrido da forma como você planejou, pare e pondere... Talvez – repare que estou dizendo “talvez”... - o que aconteceu haja sido, afinal de contas, a melhor coisa que poderia haver sucedido. Aprenda com a experiência! Lembre-se de que Deus tem controle não apenas sobre esse complexo Universo em ordem, como tem inclusive conhecimento e autoridade sobre os mínimos detalhes da sua vida.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos. Salmos 119:71