O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos.
Temos mais graus acadêmicos, mas menos senso.
Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita frequência.
Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida.
Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho.
Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma.
Escrevemos mais, mas aprendemos menos.
Planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência.
Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral.
Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação.
Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.
Estes são tempos de homens altos e caráter baixo.
lucros expressivos, mas relacionamentos rasos.
Estes são tempos de mais lazer, mas menos diversão.
São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios, de residências mais belas, mas lares quebrados.
São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável.
É um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente esquecer.