Pensamentos

Setembro 23 2015

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O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.

Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do tempo.

Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.

Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:

Nosso cérebro é extremamente otimizado.

Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.

Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.

Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.

Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.

É quando você se sente mais vivo.


Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.

Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir -as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.

Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.

Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a...

ROTINA

 

Por Airton Luiz Mendonça

publicado por pensamentoslucena às 12:55

Setembro 23 2015

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A grande maioria de nós inicia relações, sejam de parceria profissional, amizade, namoro ou sob qualquer outro nome, desejando que a base delas seja – entre outros predicados – a sinceridade!

Aliás, um dos adjetivos que mais valorizamos numa pessoa é justamente a sua capacidade de dizer a verdade!

No entanto, haveremos de descobrir, ao longo de inúmeras experiências que vivermos, que a mente mente! 

Projetamos em alguém ou numa situação aquilo que gostaríamos de viver e sentir, e julgamos – ingênua e equivocadamente – que nosso desejo se tornou real e a vida nos presenteou com a chance de, finalmente, sermos felizes.

É a armadilha da idealização: passamos a viver uma história “ideal”, criada e alimentada por aqueles sentimentos e sensações, do jeito que sempre desejamos que ela fosse; e embebedados por nós mesmos, nos recusamos a enxergar a história como ela realmente é.

Nossa mente passa a perceber, sentir e concluir não a partir do que está acontecendo de verdade, mas a partir de uma projeção deste ideal, ou seja, de uma ilusão...

Se a situação vivida lhe parecer “a cura que caiu do céu”, que vai lhe salvar de todas as suas angústias, questione-se: será que você não está fugindo de si mesmo?

Será que não está evitando ter de enfrentar suas dores, preferindo um atalho que parece lhe conduzir a uma “felicidade” bem mais rápida?

Talvez você descubra que o que poderia ter se configurado como uma grande enganação é, na verdade, a oportunidade de aprender algo muito precioso.

Mas se, infelizmente, descobrir que é tarde demais e que você realmente se deixou enganar, corra atrás do prejuízo, encha-se de coragem para abandonar o lugar de vítima e tornar-se dono de sua própria história...

publicado por pensamentoslucena às 12:01

Setembro 23 2015

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Todos nós queremos ser felizes, mas sem sentir buscamos essa felicidade fora de nós mesmos!
Muitos pensam encontrá-la no Amor, porém o egoísmo ou medo de sofrer não os deixa
amar de verdade! Outros no reconhecimento, mas a má vontade é incompatível com a evolução! Há os que buscam essa felicidade em bens materiais, falsa prosperidade, confundindo ambição com ganância!
Não podemos também confundir Felicidade com Alegria que é importante e está mais próxima das comemorações! Podemos estar muito alegres num determinado instante comemorando uma vitória e, bem no fundo da Alma, estarmos em conflito conosco e com o Mundo, devido a problemas reais ou não!
Felicidade é Paz interior! Essa Paz tem que ser conquistada aos poucos e sempre: cultivando o Amor ao Próximo, tendo a consciência sempre tranqüila de que fazemos o melhor, perdoando-nos pelos erros cometidos, agradecendo o que se tem, respeitando o direito e a individualidade de cada ser humano, procurando fazer o outro feliz, confiando em Deus!
Quem vive a fim de prejudicar ou magoar alguém, seja com atos ou palavras, não pode reclamar que a "sorte" não lhe sorri!
Por que tantos comemoram a tristeza de uns e se entristecem com a vitória de outros? Não é bem mais fácil cada um cuidar de sua própria vida, buscando essa Felicidade dentro de si mesmos?
CADA UM DE NÓS TEM POTENCIAL PARA CHEGAR ONDE QUISER!

publicado por pensamentoslucena às 10:17

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