Pensamentos

Novembro 13 2013

 

 

 
Não existe amor perfeito, se o coração não é perfeito.
Amor não se pesa, não se mede, não se avalia. Não se dá, não se perde, não se rouba.
O amor sozinho é suficiente a si mesmo. O que nos resta é a nossa capacidade para entendê-lo, acolhê-lo e tomarmos conta dele sem que possamos alterá-lo na nossa vida de alguma forma.
Perdemos, porque perdemos o senso de nos contentar com o que ele pode nos oferecer.
Perdemos, porque exigimos demais, cobramos demais, sufocamos demais.
Ser feliz no amor é guardar a capacidade de vê-lo feliz.
Se fazemos dos nossos braços uma prisão em nome do amor, a quem fazemos feliz?
Com nossa insaciável sede de querer ter sempre mais do que a vida nos oferece acabamos sem nada, porque não soubemos valorizar o pouco, mas verdadeiro, que recebemos.
Jogamos fora com nossas mãos o que nelas foi colocado para ser bênção.
E tudo isso porque somos humanos, seres feridos e cheios de cicatrizes, machucados pelos percalços da vida.
Mas quando a gente ama muito uma pessoa, precisamos aprender a deixar a própria dor de lado de vez em quando para estar do lado da pessoa que a gente ama, principalmente se sabemos que essa pessoa está ferida também.
E não é bom questionar o amor, mas vivê-lo; porque o amor em si, mesmo imperfeito, já é um presente sem preço.
 
(Leticia Thompson)
publicado por pensamentoslucena às 11:40

Janeiro 31 2013

 

 

 

Não existe amor perfeito, se o coração não é perfeito. Amor não se dá, não se perde, não se rouba. O amor sozinho é suficiente a si mesmo. O que nos resta é a nossa capacidade para entendê-lo. O amor se oferece a nós gratuitamente, como todo dom. Mas questionamos sempre. E tropeçamos nas nossas pernas tentando moldá-lo ao nosso jeito, à nossa visão, à nossa vontade como se ele fosse uma coisa qualquer que pudesse ser modificada.

E perdemos o amor porque perdemos o senso de nos contentar com o que ele pode nos oferecer. Perdemos, porque exigimos demais, cobramos demais, sufocamos demais. Ser feliz no amor é guardar a capacidade de vê-lo feliz. Se fizermos dos nossos braços uma prisão em nome do amor, a quem faremos feliz? Com nossa insaciável sede de querer ter sempre mais do que a vida nos oferece acabamos sem nada, porque não soubemos valorizar o pouco que recebemos.

E não é bom questionar o amor, mas vivê-lo; porque o amor em si, mesmo imperfeito, já é um presente sem preço.

 

 

 

(Leticia Thompson)

 

publicado por pensamentoslucena às 10:32

Novembro 29 2012

 

 

 

Não existe amor perfeito, se o coração não é perfeito. Amor não se pesa, não se mede, não se avalia. Não se dá, não se perde, não se rouba. O amor sozinho é suficiente a si mesmo. O que nos resta é a nossa capacidade para entendê-lo, acolhê-lo e tomarmos conta dele sem que possamos alterá-lo na nossa vida de alguma forma. O amor se oferece a nós gratuitamente, como todo dom. Mas questionamos sempre. E tropeçamos nas nossas pernas tentando moldá-lo ao nosso jeito, à nossa visão, à nossa vontade como se ele fosse uma coisa qualquer que pudesse ser modificada. Somos pequenos e o amor é grande; somos pequenininhos e o amor é imenso, rico, cheio de mistérios e felicidades que nem podemos imaginar que existam. E perdemos o amor porque perdemos a razão dele. Perdemos, porque perdemos o senso de nos contentar com o que ele pode nos oferecer. Perdemos, porque exigimos demais, cobramos demais, sufocamos demais. Ser feliz no amor é guardar a capacidade de vê-lo feliz. Se fazemos dos nossos braços uma prisão em nome do amor, a quem fazemos feliz? Com nossa insaciável sede de querer ter sempre mais do que a vida nos oferece acabamos sem nada, porque não soubemos valorizar o pouco, mas verdadeiro, que recebemos. Jogamos fora com nossas mãos o que nelas foi colocado para ser bênção. E tudo isso porque somos humanos, seres feridos e cheios de cicatrizes, sangrados e machucados pelos percalços da vida. Mas quando a gente ama muito uma pessoa precisa aprender a deixar a própria dor de lado de vez em quando para estar do lado da pessoa que a gente ama, principalmente se sabemos que essa pessoa está ferida também. E não é bom questionar o amor, mas vivê-lo; porque o amor em si, mesmo imperfeito, já é um presente sem preço.

 

(Leticia Thompson)

publicado por pensamentoslucena às 08:38

Novembro 28 2012

 

 

 

Não existe amor perfeito, se o coração não é perfeito. Amor não se pesa, não se mede, não se avalia. Não se dá, não se perde. O amor sozinho é suficiente a si mesmo. O que nos resta é a nossa capacidade para entendê-lo, acolhê-lo de alguma forma. O amor se oferece a nós gratuitamente, como todo dom. Mas questionamos sempre. E tropeçamos nas nossas pernas tentando moldá-lo ao nosso jeito, à nossa visão, à nossa vontade como se ele fosse uma coisa qualquer que pudesse ser modificada. Somos pequenos e o amor é grande; rico, cheio de mistérios e felicidades que nem podemos imaginar que existam. E perdemos o amor porque perdemos a razão dele.

Perdemos, porque exigimos demais, cobramos demais, sufocamos demais.

Ser feliz no amor é guardar a capacidade de vê-lo feliz. Se fazemos dos nossos braços uma prisão em nome do amor, a quem fazemos feliz? Com nossa insaciável sede de querer ter sempre mais do que a vida nos oferece. Jogamos fora com nossas mãos o que nelas foi colocado para ser bênção. E tudo isso porque somos humanos, seres feridos e cheios de cicatrizes pelos percalços da vida. Mas quando a gente ama muito uma pessoa, precisa aprender a deixar a própria dor de lado de vez em quando para estar do lado da pessoa que a gente ama, principalmente se sabemos que essa pessoa está ferida também. E não é bom questionar o amor, mas vivê-lo; porque o amor em si, mesmo imperfeito, já é um presente sem preço.

 

 

(Leticia Thompson)

publicado por pensamentoslucena às 11:05

Dezembro 20 2011

 

 

Amor Perfeito (Leticia Thompson)

Não existe amor perfeito, se o coração não é perfeito. Amor não se pesa, não se mede, não se avalia. Não se dá, não se perde, não se rouba. O amor sozinho é suficiente a si mesmo. O que nos resta é a nossa capacidade para entendê-lo, acolhê-lo e tomarmos conta dele sem que possamos alterá-lo na nossa vida de alguma forma. O amor se oferece a nós gratuitamente, como todo dom. Mas questionamos sempre. E tropeçamos nas nossas pernas tentando moldá-lo ao nosso jeito, à nossa visão, à nossa vontade como se ele fosse uma coisa qualquer que pudesse ser modificada. Somos pequenos e o amor é grande; somos pequenininhos e o amor é imenso, rico, cheio de mistérios e felicidades que nem podemos imaginar que existam. E perdemos o amor porque perdemos a razão dele. Perdemos, porque perdemos o senso de nos contentar com o que ele pode nos oferecer. Perdemos, porque exigimos demais, cobramos demais, sufocamos demais. Ser feliz no amor é guardar a capacidade de vê-lo feliz. Se fazemos dos nossos braços uma prisão em nome do amor, a quem fazemos feliz? Com nossa insaciável sede de querer ter sempre mais do que a vida nos oferece acabamos sem nada, porque não soubemos valorizar o pouco, mas verdadeiro, que recebemos. Jogamos fora com nossas mãos o que nelas foi colocado para ser bênção. E tudo isso porque somos humanos, seres feridos e cheios de cicatrizes, sangrados e machucados pelos percalços da vida. Mas quando a gente ama muito uma pessoa precisa aprender a deixar a própria dor de lado de vez em quando para estar do lado da pessoa que a gente ama, principalmente se sabemos que essa pessoa está ferida também. E não é bom questionar o amor, mas vivê-lo; porque o amor em si, mesmo imperfeito, já é um presente sem preço.
publicado por pensamentoslucena às 11:03

Dezembro 02 2011

 

 

Amor Perfeito (Leticia Thompson)

 

 

 

Não existe amor perfeito, se o coração não é perfeito. Amor não se pesa, não se mede, não se avalia. Não se dá, não se perde, não se rouba. O amor sozinho é suficiente a si mesmo. O que nos resta é a nossa capacidade para entendê-lo, acolhê-lo e tomarmos conta dele sem que possamos alterá-lo na nossa vida de alguma forma. O amor se oferece a nós gratuitamente, como todo dom. Mas questionamos sempre. E tropeçamos nas nossas pernas tentando moldá-lo ao nosso jeito, à nossa visão, à nossa vontade como se ele fosse uma coisa qualquer que pudesse ser modificada. Somos pequenos e o amor é grande; somos pequenininhos e o amor é imenso, rico, cheio de mistérios e felicidades que nem podemos imaginar que existam. E perdemos o amor porque perdemos a razão dele. Perdemos, porque perdemos o senso de nos contentar com o que ele pode nos oferecer. Perdemos, porque exigimos demais, cobramos demais, sufocamos demais. Ser feliz no amor é guardar a capacidade de vê-lo feliz. Se fazemos dos nossos braços uma prisão em nome do amor, a quem fazemos feliz? Com nossa insaciável sede de querer ter sempre mais do que a vida nos oferece acabamos sem nada, porque não soubemos valorizar o pouco, mas verdadeiro, que recebemos. Jogamos fora com nossas mãos o que nelas foi colocado para ser bênção. E tudo isso porque somos humanos, seres feridos e cheios de cicatrizes, sangrados e machucados pelos percalços da vida. Mas quando a gente ama muito uma pessoa precisa aprender a deixar a própria dor de lado de vez em quando para estar do lado da pessoa que a gente ama, principalmente se sabemos que essa pessoa está ferida também. E não é bom questionar o amor, mas vivê-lo; porque o amor em si, mesmo imperfeito, já é um presente sem preço.
publicado por pensamentoslucena às 09:43

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