A vida é uma sequência de experiências que precisamos repetir.
Somente a repetição traz a maturidade.
Com os problemas é que aprendemos.
Vencemos uma barreira aqui, pulamos outra ali.
E assim vamos seguindo o nosso caminho.
É fácil?
Claro que não.
Tudo que pede nosso envolvimento é difícil.
Pior ainda quando pede mudanças em nosso pensar, agir ou ser.
Ai dói mesmo, batemos o pé, dizemos que não e por fim, mudamos.
Viva suas experiências da sua maneira.
Não se deixe levar por essa ou aquela opinião.
Inspire-se em histórias vitoriosas.
Ouça quem já chegou lá.
Faça então, a sua estrada, no seu ritmo, do seu jeito.
Assim, a vitória terá esse sabor especial de vencer a si mesmo.
Não duvide da sua capacidade, acredite no seu potencial.
A vitória tem esse sabor especial de comida cozida em fogo de lenha lentamente.
Saboreie, aprecie e não se esqueça jamais, quem quer vencer não olha para o chão,
segue com passos firmes, determinado e olhando para a frente.
Paulo Roberto Gaefke
Um navio carregado de ouro, revestido de todo o cuidado e segurança, atravessava o oceano quando, de repente, o motor enguiçou. Imediatamente o comandante mandou chamar o técnico do porto mais próximo.
Ele trabalhou durante uma semana, porém sem resultados concretos. Chamaram então o melhor engenheiro naval do país. O engenheiro trabalhou três dias inteiros, sem descanso, mas nada conseguiu o navio continuava enguiçado.
A empresa proprietária do navio mandou então buscar o maior especialista do mundo naquele tipo de motor. Ele chegou, olhou detidamente a casa das máquinas, escutou o barulho do vapor, apalpou a tubulação e, abrindo a sua valise, retirou um pequeno martelo.
Deu uma martelada em uma válvula vermelha que estava meio solta e guardou o martelo de volta na valise. Mandou ligar o motor, e este funcionou na primeira tentativa. Dias depois chegaram as contas ao escritório da empresa de navegação.
Por uma semana de trabalho, o técnico cobrou US$ 700. O engenheiro naval cobrou, por três dias de trabalho, US$ 900.
Já o especialista, por sua vez, cobrou US$ 10.000 pelo serviço. Atônito com esta última conta, o Diretor Financeiro da empresa enviou um telegrama ao especialista, perguntando"Como você chegou a esse valor de US$ 10 mil por cerca de 1 minuto de trabalho e uma única martelada?"
O especialista então enviou os seguintes detalhes do cálculo à empresa: * Por dar 1 martelada: US$ 1; * Por saber onde bater o martelo: US$ 9.999. Reflexão: O que vale no Universo não é dar a martelada, e sim saber onde bater o martelo.
A martelada em si você pode até delegar para outro. E é por (querer) ignorar isto que muitos subestimam certos tipos de trabalho, que são trivialmente avaliados pelo tempo de duração. No mundo dos negócios todos são pagos em duas moedas: dinheiro e experiência. Agarre a experiência primeiro, o dinheiro virá depois.